Uma nova tentativa de impedir a privatização da Sabesp está sendo articulada por um grupo de ex-integrantes e apoiadores do governo Bolsonaro, que agora se opõem ao projeto do governador Tarcísio de Freitas, aliado do ex-presidente. O grupo, formado por economistas e advogados, pretende levar argumentos contrários à venda da empresa ao ministro do STF André Mendonça, que é o relator de uma ação que questiona a constitucionalidade da privatização.
O grupo defende que a Sabesp é um patrimônio estratégico do Brasil, que atua em um setor essencial para a população e o meio ambiente. Segundo eles, a privatização poderia resultar em aumento das tarifas, redução da qualidade dos serviços e perda de controle sobre um recurso natural vital. Eles também criticam o modelo de concessão proposto pelo governo estadual, que poderia favorecer o surgimento de monopólios privados.
O advogado Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro e atual defensor do ex-presidente, é um dos líderes do movimento. Ele afirma que a privatização da Sabesp contraria os princípios de soberania e defesa dos consumidores que foram defendidos por Bolsonaro durante seu mandato. Ele cita como exemplo negativo a privatização da Enel, que deixou parte do estado sem luz por mais de dois dias após uma forte chuva. As informações são da colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo.
O grupo defende que a Sabesp é um patrimônio estratégico do Brasil, que atua em um setor essencial para a população e o meio ambiente. Segundo eles, a privatização poderia resultar em aumento das tarifas, redução da qualidade dos serviços e perda de controle sobre um recurso natural vital. Eles também criticam o modelo de concessão proposto pelo governo estadual, que poderia favorecer o surgimento de monopólios privados.
O advogado Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro e atual defensor do ex-presidente, é um dos líderes do movimento. Ele afirma que a privatização da Sabesp contraria os princípios de soberania e defesa dos consumidores que foram defendidos por Bolsonaro durante seu mandato. Ele cita como exemplo negativo a privatização da Enel, que deixou parte do estado sem luz por mais de dois dias após uma forte chuva. As informações são da colunista da Folha de São Paulo, Mônica Bergamo.