A prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Fazenda, vai transformar em um memorial em homenagem à cultura congolesa e africana os quiosques Biruta e Tropicalia, na Barra da Tijuca, onde Moïse Kabagambe foi brutalmente assassinado. A reformulação dos quiosques pretende celebrar a "cultura e alegria do povo africano, tendo ali um ponto de referência com comida típica, e trazendo a oportunidade de empregar refugiados que vivem na cidade".
"O que aconteceu", diz o secretário Pedro Paulo: "foi algo brutal, inaceitável e que não é da natureza do Rio. É nosso dever ser uma cidade antirracista, acolhedora e comprometida com a justiça social".